26/03/2011
25/03/2011
21/03/2011
Vereda do pólen
Caminho leve e firme.
Não ouço nada, não vejo nada. Estou tão atento!
O trilho, esse, parece já delineado.
O trilho não é meu, o trilho sou eu.
Ao ponto de parecer que me despersonalizo em mais um que me acompanha como ninguém.
Confundo-me com cada acto, cada encontro, cada facto, cada revelação.
Caminho para uma terra da qual desconheço o nome.
Mas é para lá que vou.
Não ouço nada, não vejo nada. Estou tão atento!
O trilho, esse, parece já delineado.
O trilho não é meu, o trilho sou eu.
Ao ponto de parecer que me despersonalizo em mais um que me acompanha como ninguém.
Confundo-me com cada acto, cada encontro, cada facto, cada revelação.
Caminho para uma terra da qual desconheço o nome.
Mas é para lá que vou.
Reconciliação
E todo o prazer e toda a dor
se fundem, se juntam, se confundem.
Esquecem desavenças,
resolvem quezílias
e voltam a amar-se.
É assim que resplandeço,
quando deixo de ter medo
de vos ver, e de nos ver, reunidos.
se fundem, se juntam, se confundem.
Esquecem desavenças,
resolvem quezílias
e voltam a amar-se.
É assim que resplandeço,
quando deixo de ter medo
de vos ver, e de nos ver, reunidos.