Carpe Drunken
Ontem à noite caí no rio Tejo. Não me lembro bem se caí ou se me empurraram, mas acho que caí. Das poucas coisas que me lembro é que foi difícil sair de lá. Mais do que dificil, foi assustador. Tenho também a nebulosa ideia de ter voltado ao Opart encharcado em lodo para pedir ajuda ao França numa busca pelo meu telemóvel perdido. Ele confirmou-me há pouco esta história. Segundo o que me contou, ficámos entre as seis e as sete da manhã à procura pelas Docas. Ele podre de bêbado, eu podre de bêbado e a tremelicar de frio. Neste mesmo telefonema avisei-o que quando acordei reparei que tinha o telemóvel no bolso de trás das minhas calças. Normal, portanto.
A semana passada abri a cabeça no porta-bagagens do carro de um amigo. E há umas semanas atrás fui apanhado a conduzir com 2,19 de alcool no sangue, condenado a cumprir 3 meses de inibição de conduzir e a pagar uma multa de 450€, mais uns 300 por não ter nem documentos nem a inspecção em dia. Depois dos episódios do último Verão onde atolei o carro junto ao rio Zêzere; parei a meio da A1 no regresso de Trás-Os-Montes para Lisboa com a embriagem pifada; e quando tentei, sem sucesso, fugir sem pagar de uma discoteca da terrinha em calções e chinelos por entre silvas e espinhos..., penso que tenho cada vez mais e melhores histórias para contar. Sem contar com as que não me lembro, que também devem existir. É sem dúvida uma vida engraçada, esta que vou vivendo. Mas talvez deva acalmar um pouco estes impulsos alcoolatras. Não quero morrer já. Pelo menos é isso que o meu consciente me está a dizer agora.
ps: sim, caí mesmo no rio Tejo. Se quiserem ganhar dinheiro a filmar a minha vida estão à vontade, desde que me dêem uma percentagem :)
A semana passada abri a cabeça no porta-bagagens do carro de um amigo. E há umas semanas atrás fui apanhado a conduzir com 2,19 de alcool no sangue, condenado a cumprir 3 meses de inibição de conduzir e a pagar uma multa de 450€, mais uns 300 por não ter nem documentos nem a inspecção em dia. Depois dos episódios do último Verão onde atolei o carro junto ao rio Zêzere; parei a meio da A1 no regresso de Trás-Os-Montes para Lisboa com a embriagem pifada; e quando tentei, sem sucesso, fugir sem pagar de uma discoteca da terrinha em calções e chinelos por entre silvas e espinhos..., penso que tenho cada vez mais e melhores histórias para contar. Sem contar com as que não me lembro, que também devem existir. É sem dúvida uma vida engraçada, esta que vou vivendo. Mas talvez deva acalmar um pouco estes impulsos alcoolatras. Não quero morrer já. Pelo menos é isso que o meu consciente me está a dizer agora.
ps: sim, caí mesmo no rio Tejo. Se quiserem ganhar dinheiro a filmar a minha vida estão à vontade, desde que me dêem uma percentagem :)