...também...
Fujo de casa.
Fujo de casa porque estou ferido e magoado.
Fujo também porque quero.
A casa que deixo para trás era fria,
de fracas cores e mal iluminada.
O quotidiano vivido monotonamente,
acompanhado a favor por diálogos piedosos.
O afecto não fazendo por mal tornou-se gasto,
e o amor vendo-se sem espaço apodreceu.
Fujo da casa que foi minha.
Fujo porque estou ferido.
Fujo também porque quero...
Fujo de casa porque estou ferido e magoado.
Fujo também porque quero.
A casa que deixo para trás era fria,
de fracas cores e mal iluminada.
O quotidiano vivido monotonamente,
acompanhado a favor por diálogos piedosos.
O afecto não fazendo por mal tornou-se gasto,
e o amor vendo-se sem espaço apodreceu.
Fujo da casa que foi minha.
Fujo porque estou ferido.
Fujo também porque quero...
3 Comments:
foge!
foge sim!
muito racionalismo sóbrio,
pouca vida...
Não fujas. Estás a fugir de ti próprio.
Não fujo....
Autonomizo-me!
É um exercício metafórico, é exorcização, é arte talvez...
Mas, obrigado pela atenção.
Diz lá quem és, entretanto.
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