12/02/2007

Tu?

Inspira-me este precioso e preciso momento a escrever:
-Amo-te.
E rapidamente esse preciso e precioso momento acabou.
De onde parte esta loucura tão duvidosa?
Sinto mesmo que te amei.
-Então a quem escrevo meu amor?
Continuo a falar contigo...
Estás em minha consciência, mas isso é tão longe, quero-me aproximar de ti.
Fazes então parte das minhas necessidades subconscientes.
Mas é certo também que o meu consciente também precisa de ti.
Estranhas as condições que me impões, fala comigo...
-Estás aí?
Apetece-me insultar-te mas temo que fujas.
-Doce puta!
Percebes o que te digo?
Não te queria ofender.
Longe de mim maltratar-te.
-Cabra não respondes...
Vou dormir então.
-Espero não te ter afastado.

1 Comments:

Blogger Garcia said...

Doce puta, rebelde assutado são paradoxos que só com a generosa violência se encontram.

5:56 da tarde  

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