Só mais um começo

Pela primeira vez na vida, assumo-me totalmente como alguém incompleto, desorientado, carente, sedento de amor, de afecto, de companhia, de aventura, de paixão da vida que está não (só) dentro de mim mas fora de mim (continuando a ser dentro de mim que nascem e se formam os impulsos vitais). E quero ser essa pessoa, pois esse sou eu. Mas não me quero ficar apenas pela legitimação da sede, quero beber!
Largo de uma vez por todas a amarga máscara da aparente plenitude que já há muito tempo me vinha saturando.
Deve ser aqui que recomeçarei a Vida...