Capítulo I
É dificil falar contigo na tua ausência, pois então escrevo como se te falasse, como se a ti te dissesse, o que durante um dia senti.
Se não me falas é porque alguma coisa me queres dizer, não consegues ou não queres. Que consideração me dás tu então? Que consideração hei eu de te dar, senão a que tu mereces?
Fácil seria pensar que o problema é meu, que falhei contigo. Não, não falhei.
Que me queres dizer de tão mau que nem ousas carregar na tecla verde e nem que seja para ouvir? Que medo é esse, o teu? Hipocrisia chamo-lhe eu.
Que mais senti eu hoje?
Senti-me mal por estar a dar parte fraca, ridículo.
Sofri, sim sofri, mas o sofrer faz parte, é parte integrante do meu Eu. E mais forte sou porque sofro, mais forte sou porque falo e fortissimo sou eu quando choro.
O que senti agora? Será que o que escrevo é merecido, deverei eu dar a quem não semeia, deverei eu esperar um pedido de desculpas? Claro que não, és do mal, sofres tu também, mas de orgulho. Respira fundo...
Se a mim me chamas apenas quando precisas, vou deixar de ser a tua almofada, vou passar a estar so eu com os meus males com os quais estou bem.
Quanto a ti, tenho dúvidas, és o tipo de pessoa com que conseguia ficar, mas não ia aguentar. Porque para mim, tudo isso é muito mais fácil, há gostar e não gostar, se isso não te chega, se gostas do amor expresso em conflito, se gostas de ter poder e ser possuida não era nesse jogo que eu iria entrar. Porque não há jogo, há gostar.
Mas que tipo de amor é esse que se exprime em conflito, que exemplo tens tu do que é realmente amar, será que uma unica e rarissima vez sentiste? Ou simplesmente Tiveste alguém com quem estar.
Se não me falas é porque alguma coisa me queres dizer, não consegues ou não queres. Que consideração me dás tu então? Que consideração hei eu de te dar, senão a que tu mereces?
Fácil seria pensar que o problema é meu, que falhei contigo. Não, não falhei.
Que me queres dizer de tão mau que nem ousas carregar na tecla verde e nem que seja para ouvir? Que medo é esse, o teu? Hipocrisia chamo-lhe eu.
Que mais senti eu hoje?
Senti-me mal por estar a dar parte fraca, ridículo.
Sofri, sim sofri, mas o sofrer faz parte, é parte integrante do meu Eu. E mais forte sou porque sofro, mais forte sou porque falo e fortissimo sou eu quando choro.
O que senti agora? Será que o que escrevo é merecido, deverei eu dar a quem não semeia, deverei eu esperar um pedido de desculpas? Claro que não, és do mal, sofres tu também, mas de orgulho. Respira fundo...
Se a mim me chamas apenas quando precisas, vou deixar de ser a tua almofada, vou passar a estar so eu com os meus males com os quais estou bem.
Quanto a ti, tenho dúvidas, és o tipo de pessoa com que conseguia ficar, mas não ia aguentar. Porque para mim, tudo isso é muito mais fácil, há gostar e não gostar, se isso não te chega, se gostas do amor expresso em conflito, se gostas de ter poder e ser possuida não era nesse jogo que eu iria entrar. Porque não há jogo, há gostar.
Mas que tipo de amor é esse que se exprime em conflito, que exemplo tens tu do que é realmente amar, será que uma unica e rarissima vez sentiste? Ou simplesmente Tiveste alguém com quem estar.
5 Comments:
Está efectivamente "forte", o post!
Gostei do título... Venham os outros capítulos da mesma história.
ai miudo no que te foste meter!!sabes que isto do amor so nos faz mal...lol!
muita força ai!
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