Amigos
Passo de grande a pequeno sem ter tempo para pensar em escalas. Atormenta-me continuar a sentir o teu sabor, que tão longe, sinto perto. Limito-me a continuar .
Saio de dentro de mim, paro no poleiro da observação.
Constato que me iludo.
Que valor racional posso dar à ilusão que não pondero? Como posso dominar a irregularidade do meu pensamento? Como posso gerir o meu comportamento? Se se tratam de ilusões.
O meu estado é um facto.Constato que nem a mim fui fiel.
Encaro o meu papel e pondero que caminho hei de seguir. Mas até esse caminho tu percorres. Não sais do meu. Sai então do meu pensamento porque não tenho tempo para ti.
Debato-me com sensações que a tua ilusão provoca, visto que não estás presente. Abstraio-me de ti apenas quando te esqueço, estou é farto do teu sabor afinal.
Paro.
Sinto-me bem quando acordo, num dia em que sou maior, é agora a confiança que me domina e não tu.
A confiança é também uma ilusão, mas sustentável.
Esta parte de uma racionalidade por mim assumida, em que num momento sou maior, e assim maior do que tu, aliás neste estado nem tu existes. É aqui, quando me sinto bem que me sinto capaz. É assim que te quero enfrentar, que não gosto de ti. Pois quem és tu senão a pessoa que me fez sofrer? Que nada me deu em troca a uma genuina e sentida dedicação e compaixão. Lembranças?
Em ti vejo uma má pessoa, e agora não compreendo porque te abracei, nem o tempo que te dediquei em presença e pensamento.
Agora julgo-te quando me vens à memória.
A inconstância em pessoa, o cubo de betão inatingível, a imóvel presa dos seus próprios comportamentos, o egoísmo materializado em formas e em maneiras de estar, a hipócrisia figurada num retrato fútil mas nada ingénuo. Centrada e concentrada no seu umbigo lá vai ela, pensando “este mundo não é mesmo para mim” , ainda não percebeu que é de todos, que é apenas mais uma. Que usa os seus atributos como trunfos condenada pela estúpida inteligência mal aproveitada.
Vejo-me de novo a fazer boas escolhas, vejo me de novo a rir-me sem ti, usofruo agora da minha liberdade e produzo.
Estava ofuscado e contigo o que sentia era solidão.
Estavas sozinha mesmo comigo e assim o querias, agora te percebo. Estou certo que continuas. É difícil a luta do não saber estar. Ainda assim espero que um dia te encontres, que finalmente te sintas maior, que assentes, que um dia sofras o que tenhas de sofrer, espero que descubras o que é sentir. E que aí percebas que se não se sente sozinho.
Assumo-me mais forte, assumo-me mais preparado, constato que a ti devo um pedido de desculpas, também eu falhei na minha escolha, sentia-me sozinho.
Gosto de ti porque me fizeste crescer.
Não és realmente uma qualquer porque és mais forte do que outras.
Forte demais para mim.
Saio de dentro de mim, paro no poleiro da observação.
Constato que me iludo.
Que valor racional posso dar à ilusão que não pondero? Como posso dominar a irregularidade do meu pensamento? Como posso gerir o meu comportamento? Se se tratam de ilusões.
O meu estado é um facto.Constato que nem a mim fui fiel.
Encaro o meu papel e pondero que caminho hei de seguir. Mas até esse caminho tu percorres. Não sais do meu. Sai então do meu pensamento porque não tenho tempo para ti.
Debato-me com sensações que a tua ilusão provoca, visto que não estás presente. Abstraio-me de ti apenas quando te esqueço, estou é farto do teu sabor afinal.
Paro.
Sinto-me bem quando acordo, num dia em que sou maior, é agora a confiança que me domina e não tu.
A confiança é também uma ilusão, mas sustentável.
Esta parte de uma racionalidade por mim assumida, em que num momento sou maior, e assim maior do que tu, aliás neste estado nem tu existes. É aqui, quando me sinto bem que me sinto capaz. É assim que te quero enfrentar, que não gosto de ti. Pois quem és tu senão a pessoa que me fez sofrer? Que nada me deu em troca a uma genuina e sentida dedicação e compaixão. Lembranças?
Em ti vejo uma má pessoa, e agora não compreendo porque te abracei, nem o tempo que te dediquei em presença e pensamento.
Agora julgo-te quando me vens à memória.
A inconstância em pessoa, o cubo de betão inatingível, a imóvel presa dos seus próprios comportamentos, o egoísmo materializado em formas e em maneiras de estar, a hipócrisia figurada num retrato fútil mas nada ingénuo. Centrada e concentrada no seu umbigo lá vai ela, pensando “este mundo não é mesmo para mim” , ainda não percebeu que é de todos, que é apenas mais uma. Que usa os seus atributos como trunfos condenada pela estúpida inteligência mal aproveitada.
Vejo-me de novo a fazer boas escolhas, vejo me de novo a rir-me sem ti, usofruo agora da minha liberdade e produzo.
Estava ofuscado e contigo o que sentia era solidão.
Estavas sozinha mesmo comigo e assim o querias, agora te percebo. Estou certo que continuas. É difícil a luta do não saber estar. Ainda assim espero que um dia te encontres, que finalmente te sintas maior, que assentes, que um dia sofras o que tenhas de sofrer, espero que descubras o que é sentir. E que aí percebas que se não se sente sozinho.
Assumo-me mais forte, assumo-me mais preparado, constato que a ti devo um pedido de desculpas, também eu falhei na minha escolha, sentia-me sozinho.
Gosto de ti porque me fizeste crescer.
Não és realmente uma qualquer porque és mais forte do que outras.
Forte demais para mim.
3 Comments:
fantastico!
Sem dúvida...
Fantástico, França!
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