Férias...
Já não há trabalho.
Vão derretendo as obrigações.
Os pensamentos regrados e as justificações.
Jaze um vazio que te assusta.
Não tens ninguém a quem servir
nem queres por esse caminho seguir.
Mas sobras sempre tu.
Servo e senhor de ti mesmo.
Olhas-te assim pois a força do hábito deseducou-te.
Mas é incontornável e inevitável o reencontro...
Apesar da caminhada, mais uma vez, se apresentar longa, sinuosa, e de amplos horizontes.
Mas continuas a acreditar.
A tua alma não deixou de latejar.
E tu deixas-te cair, mudas de rota, despes as roupas e segues viagem.
Vão derretendo as obrigações.
Os pensamentos regrados e as justificações.
Jaze um vazio que te assusta.
Não tens ninguém a quem servir
nem queres por esse caminho seguir.
Mas sobras sempre tu.
Servo e senhor de ti mesmo.
Olhas-te assim pois a força do hábito deseducou-te.
Mas é incontornável e inevitável o reencontro...
Apesar da caminhada, mais uma vez, se apresentar longa, sinuosa, e de amplos horizontes.
Mas continuas a acreditar.
A tua alma não deixou de latejar.
E tu deixas-te cair, mudas de rota, despes as roupas e segues viagem.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home