Voas tão alto
Fui absorvido e envolvido pelo campo da imaginação, em que todos os meus actos e gestos são julgáveis, em que o concreto existe, mas sem fundamento. Não sei quem sou, nem como sou, muito menos de onde vim, e para onde vou...
Posso ter tudo e não ter nada, estou perdido, não consigo parar, o meu corpo segue a minha mente, e esta não pára. Atinjo a loucura quando penso no que é estar no mundo em que não se pensa, no mundo que é mais fácil, no mundo em que se age sem se Ser. Quando paro, paro no vazio, abstraio-me, fujo para outro lugar, lugar esse em que não sei onde estou, medito, mas continuo sem saber quem sou.
Imagino-me sem ar, imagino-me a voar, respiro debaixo de àgua, se assim o imaginar, mas basta-me pensar que não e afogo-me. Não sei quem sou nem onde estou.
Posso escolher-te, ter-te mas nunca Ser contigo. Sou envolvido, absorvido e embebido, agarrado, fustigado e castigado, possuido, remoido e adquirido por ti.
Quem és tu afinal que eu não tenho, quem és tu afinal que eu quero? Sim, tu, que revelas tanta influência no meu estar, tu alguém que por aí andas, por aí. A ânsia de estar contigo e de não saber quem és leva-me a lugares que só por tua falta consegui descobrir. Tantas vezes que julgo ver-te, tantas vezes penso que te estou a tocar, tantas vezes pensei que eras tu com quem eu ia ficar. Não eras tu, apenas um pouco de ti presente em todas elas, apenas esse pouco de ti chegou para chorar, que imagem terei eu de ti senão a que construo? Porque te procuro então, se me fazes sofrer? Que construí eu em mim que me impede de te encontrar?
Mesmo nos meus gestos estás presente, és uma parcela indispensável num todo e no meu ser, eu sinto-te e actuo por ti mesmo não sabendo quem és, só por sentir a tua falta. Procuro-te a ti, porque voas tão alto? Quero deixar de te imaginar.
Posso ter tudo e não ter nada, estou perdido, não consigo parar, o meu corpo segue a minha mente, e esta não pára. Atinjo a loucura quando penso no que é estar no mundo em que não se pensa, no mundo que é mais fácil, no mundo em que se age sem se Ser. Quando paro, paro no vazio, abstraio-me, fujo para outro lugar, lugar esse em que não sei onde estou, medito, mas continuo sem saber quem sou.
Imagino-me sem ar, imagino-me a voar, respiro debaixo de àgua, se assim o imaginar, mas basta-me pensar que não e afogo-me. Não sei quem sou nem onde estou.
Posso escolher-te, ter-te mas nunca Ser contigo. Sou envolvido, absorvido e embebido, agarrado, fustigado e castigado, possuido, remoido e adquirido por ti.
Quem és tu afinal que eu não tenho, quem és tu afinal que eu quero? Sim, tu, que revelas tanta influência no meu estar, tu alguém que por aí andas, por aí. A ânsia de estar contigo e de não saber quem és leva-me a lugares que só por tua falta consegui descobrir. Tantas vezes que julgo ver-te, tantas vezes penso que te estou a tocar, tantas vezes pensei que eras tu com quem eu ia ficar. Não eras tu, apenas um pouco de ti presente em todas elas, apenas esse pouco de ti chegou para chorar, que imagem terei eu de ti senão a que construo? Porque te procuro então, se me fazes sofrer? Que construí eu em mim que me impede de te encontrar?
Mesmo nos meus gestos estás presente, és uma parcela indispensável num todo e no meu ser, eu sinto-te e actuo por ti mesmo não sabendo quem és, só por sentir a tua falta. Procuro-te a ti, porque voas tão alto? Quero deixar de te imaginar.
5 Comments:
No outro dia querias uma opinião sobre a tua escrita: gostei mt ms mm mt deste post! Escreves mt bem.
A sério. Stilo França!
texto positivo meu amigo.
:)
Cool blog, interesting information... Keep it UP » »
Very cool design! Useful information. Go on! »
Excellent, love it! »
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