Global Executives say Companies Should Be Measured by their Societal Purpose

"At the World Economic Forum 2012, Deloitte Touche Tohmatsu Limited (DTTL) will share the results of a global survey exploring business leaders' attitudes on the purpose, impact, and leadership of business on society.

The survey, sponsored by DTTL and conducted by the Economist Intelligence Unit (EIU), found that more than three quarters of the respondents (76%) believe that the value of a company should be measured by the positive contribution its core business makes to society, as well as by its profits."

VER: http://www.thesroinetwork.org/component/content/article/174-all-regions/266-global-executives-say-companies-should-be-measured-by-their-societal-purpose-according-to-new-deloitte-survey

http://www.deloitte.com/view/en_GX/global/press/global-press-releases-en/cce7dc2887cf4310VgnVCM1000001a56f00aRCRD.htm


Uma tendência também explicada pela necessidade das organizações do dito mundo mais desenvolvido poderem ser mais valorizadas quando comparadas com muitas das organizações e países emergentes que apresentam e prometem um crescimento exponencial mas que ainda não são devidamente dotadas da mesma capacidade estrutural para produzir o mesmo nível de benefícios sociais e ambientais e para reduzir o mesmo nível de custos sociais e ambientais.
De qualquer maneira seja, ou não, uma mera inevitabilidade dos tempos, isso não interessa. Interessa, sim, que bem vistas as coisas, esta é uma fabulosa oportunidade para aprimorar e aperfeicçoar as medidas de criação de Valor. E aí sim podemos fazer algo! Não deixando de ver e apostando no facto de que esta é uma fabulosa oportunidade para colmatar a maior lacuna da economia em geral. Ou seja, a não incorporação dos impactos e dos custos sociais e ambientais aquando a medição da performance económica, em termos gerais também.

Isto para dizer: viva o SROI!

A humanização da economia, um meio para dotar a economia da "informação completa", uma metodologia que fomenta a verdadeira "transparência", uma efectiva "democratização" da economia na qual todos são tidos em conta e todos conhecem o seu valor e disso depende a qualidade da avaliação.